terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Uma nova vida se descortina (02/12/2011)

Uma nova vida se descortina
Vislumbro um novo começo
Fecho os olhos, esqueço os tropeços
Um novo amanhã me ilumina.
Deixo para trás minha sina
Daquelas coisas que já conheço
Não sei se deve ser assim, se mereço
Sei que a liberdade me domina.
Sigo corrente como um rio
Não mais calculista ou frio
Para desistir, sempre é cedo.
Encaro cada desafio
Faço escolhas, sem desvario
Também me despeço do medo.

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